sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

No meu entender só escuta musica lenta quem está em dois estados emocionais: NA FOSSA ou APAIXONADO. Porque se não estiver de um jeito ou de outro fica dificil escutar essas melodias romanticas. Se estiver apaixonado, fica logo imaginando aquela pessoa dançando com voce agarradinho, consegue até sentir a o perfume e a respiração, mesmo sem estar ao seu lado. Agora se esta naquela fossa, tá sentindo o gosto amargo de uma relação perdida, ai é escutar e chorar.
 Não estou passando nem por uma fase nem outra, mas consegui puxar na memória algumas musicas que me troxeram boas recordações. Ainda bem que nenhuma delas me lembra um pé no traseiro rsrsrs mas seria muito bom ouvi-las com um certo alguém especial e um bom vinho para acompanhar como única testemunha ...
Jose Feliciano - I Wanna Be Where You Are        Switch - There'll never be
DeBarge - All This Love                      Rose Royce - Love don't live here anymore
Smokey Robinson - Cruisin                  Dr. Hook - Sharing the night together  
Player - Baby Come Back                    Peter Frampton - I'm In You
Alessi Brothers - Sad Songs                  Paul McCartney - My love (essa é pra vc Giba!)

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

A discoteca foi o principal fenômeno musical de todos os tempos, ela trouxe novas maneiras
de comportamento, de consumo, ditou a moda, mudou muito do que parecia ser definitivo na música pop mundial, nada era definitivo até então, com a discoteca, praticamente desapareceram os grandes nomes, os casts milionários. A rotatividade era muito grande para permitir que se estabeleça uma relação qualquer entre o público e os músicos, mesmo porque normalmente tem-se muito pouco a dizer com o intuito de se criar uma imagem que possa favorecer o artista junto a uma determinada faixa de consumidor. Em discoteca o fundamental que as pessoas dançem, o resto, de fato, pouco importa.
Em assunto de criação musical, não podemos dizer que este período de domínio do som fosse lá dos mais férteis, mas o gênero, por si, requer uma certa simplicidade, nada de sequências musicais que não agradem logo na primeira ouvida ou que precisem ser entendidas. A meta principal e exclusiva da música era de dançar, ou melhor, de facilitar a dança para todos, já que seu próprio balanço não requer grande habilidade corporal como no rock, por exemplo, que exige e possibilita uma expressão corporal maior.

Para uma melhor eficiência, praticamente desapareceram as letras, substituídas por refrões que se repetem várias vezes.
A discoteca trouxe um novo público em potencial ao mercado, consumidor este até então totalmente esquecido e faixa importante em todo o mundo. Trata-se do negro que, até o advento da discoteca, ficara um tanto quanto à parte entre o que produzia em termos de música e o que era consumido pela massa, ou seja, música para negros e brancos era totalmente diferenciada no seu geral e a música passou a ser ouvida por ambos.
Vamos discotecar ...
Donna Summer -     Last Dance       Love To Love You Baby
Evelyn-Champagne King      Michael Zager Band - let's all chant (cantava no refrão"dez pra sete!")
Odyssey -  Native         Roberta Flack - Zodiac        Santa Esmeralda - Don't Let Me Be Misunderstood
Village People       YMCA       Macho Man   
Gostou? depois vem mais.

domingo, 9 de janeiro de 2011

Jorge Duílio Lima Meneses (Rio de Janeiro, 22 de março de 1942), conhecido como Jorge Ben e atualmente Jorge Ben Jor é um guitarrista, cantor e compositor popular brasileiro. Seu estilo característico possui diversos elementos, entre eles: rock and roll, samba, samba rock (termo que gosta de usar),bossa nova, jazz, maracatu, funk, ska e até mesmo hip hop, com letras que misturam humor e sátira, além de temas esotéricos. A música de Jorge Ben tem uma importância singular para a música brasileira, por incorporar elementos novos no suingue e na maneira de tocar violão, com características do rock, soul e funk norte-americanos. Além disso, influência árabes e africanas, oriundas de sua mãe, nascida na Etiópia.
Carioca de Madureira, mas criado no Rio Comprido, Jorge Ben queria ser jogador de futebol e chegou a integrar o time infanto-juvenil do Flamengo. Mas acabou seguindo o caminho da música, presente em sua vida desde criança. Ganhou seu primeiro pandeiro aos treze anos de idade e, dois anos depois, já cantava no coro de igreja. Também participava como tocador de pandeiro em blocos de carnaval. Aos dezoito, ganhou um violão de sua mãe e começou a se apresentar em festas e boates, tocando bossa nova e rock and roll. É conhecido como Babulina, por conta da pronúncia do rockabilly Bop-A-Lena de Ronnie Self (apelido que Tim Maia tinha pelo mesmo motivo).
Seu ritmo híbrido lhe trouxe alguns problemas no início, quando a música brasileira estava dividida entre a Jovem Guarda e o samba tradicional, de letras engajadas. Ao passar a ter interesse pela música, o artista vivenciou uma época na qual a bossa nova predominava no mundo. A exemplo da maioria dos músicos de então, ele foi inicialmente influenciado por João Gilberto, mas desde o início foi bastante inovador.
Vou deixar por aqui as musicas do tempo que ele ainda era Jorge Ben, as que fizeram sucesso até mais ou menos a década de 80.
Bebete Vãobora   (essa é antiga ...)         Mas que nada          Chove Chuva
O telefone                    Cadê Tereza                    Namorado da viuva
Por Causa de Você Menina                Domingaz          Berenice
Katarina (essa é pra lembrar da Vila Romana)       Jesualda         Mulher brasileira
Que pena                Que maravilha          Taj Mahal
Bebeto, nome artístico de Roberto Tadeu de Sousa (São Paulo, 7 de setembro de 1947) é um cantor, compositor e violonista brasileiro, considerado um dos grandes nomes do samba-rock no Brasil.
Bebeto começou sua carreira artística em sua terra natal, cantando em diversos locais grandes sucessos da MPB. Teria começado a compor suas primeiras canções durante esse período.
Conviveu com alguns nomes fundamentais no samba-rock e no swing em geral, entre eles o cantor, compositor e guitarrista gaúcho Luís Vagner e o percussionista paulista Branca di Neve.Lançou seu disco de estréia em 1975, "Bebeto", e nesse disco já define bem seu estilo: um som muito pontuado pelos arranjos de metais, pela sessão de percussão e pelo violão, que toca até hoje.Em 1977, seu segundo disco, "Esperanças mil", traz composições de uma dupla que seria constante em seus LPs e fornecedora de sucessos imortais: Bedeu e Alexandre, egressos do grupo Pau Brasil. "Nega Olívia" até hoje é uma das mais pedidas pelo público.Em 1981, Bebeto grava dois grandes discos: Primeiro, o disco "Bebeto", seu último trabalho pela Copacabana e um dos mais marcantes por conter o hit que o imortalizaria como o rei dos bailes de subúrbio. Trata-se de "Menina Carolina", sucesso absoluto de Bedeu, com Leleco Telles (outro egresso do grupo Pau-Brasil). Outros grandes momentos do disco são "Manda ver menino" (c/Cláudio Fontana), "Preto velho" (com Célio CM), "Casa grande" (c/Lourival) e duas composições de Luís Vagner, "Como?", a mais famosa, regravada por muitos artistas desde a década de 70, e "Embrulheira".
O segundo, "Batalha maravilhosa", trabalho mais autoral de Bebeto (100% das faixas são dele) e gravado pela RCA (atual Sony BMG), é pontuado pela participação de Serginho Meriti em 11 das 12 faixas, com destaque para "Monalisa". O maior êxito, no entanto, foi composto com Adilson Silva, "Praia e sol", música que até hoje é a mais associada a Bebeto, ao lado de "Menina Carolina".
Bebeto tem que ser a parte, até hoje os sucessos dele são tocados em vários bares onde se curti samba e samba rock. Vamos lá !
Como           Essa menina  (bem cadenciado)         A beleza é voce menina
Menina Carolina           Praia e sol, Maracnã e futebol          Segura a nega 

sábado, 8 de janeiro de 2011

Samba-rock é um tipo dança que surgiu da criatividade dos frequentadores dos bailes em casas de família e salões da periferia de São Paulo no final da década de 60 começo da década de 70 mesclando se os movimentos do rock and roll (hoje rockabilly) com os passos do Samba de gafieira ao som das equipes a despeito deste ou daquele ritmo importando tão somente o tempo da música em relação à dança.
Na primeira metade da década de setenta fora chamado por diversos nomes Sambalanço, Swing, Rock Samba, e finalmente Samba-rock por causa do lançamento da primeira coletânea que continham músicas que eram tocadas nos bailes de samba-rock e regravadas especialmente para estes bailes.
O samba-rock pode ser considerado uma fusão do samba com ritmos americanos, como o bebop, o jazz e o soul. O samba-rock como forma de dança sofreu influências do rockabilly dos anos 50 e 60, só que com movimentos mais suaves, sem passos aéreos, porém com muitos giros, tanto do cavalheiro quanto da dama. Foi uma forma de dança dos bailes negros da periferia de São Paulo, desde os anos 60, com pitadas de maxixe e os giros do rock dos anos 50.
Melhor que definir o que é SAMBA ROCK é ouvir e dançar! Pena q não se acha os videos originais.
Luiza Manequim      Tereza (essa me lembra Chic Show)        Pena Verde 
Sá Marina               Vesti Azul                   Zazueira (eh tempinho dos Carlos)
Beijo sabor cerejeira        Roda de samba      Coqueiro verde
O cravo brigou com a rosa              Tereza Aragão                Meu guarda chuva 
16 toneladas                     Beco sem saida                              Rock do Rato
depois vem uma selação de samba rock internacional ...